
Não sei como descrever o sentimento, em vão venho tentando, nos ultimos dias, entender este tormento que minh'alma ensiste em sentir, essa anestesia do mundo e apatia das coisas do aqui, esse anseio por sair por ai e descobrir, apenas não sei o que ela busca, não sei como achar, apenas escrevo na esperança deste sentimento acalmar, mas se dá certo? Eu não sei, o momento passa, a estranha sensação, não.... Não avalio o que sinto de maneira natural, sei que meus pensamentos não o são... Isso era parra ser uma prosa mas sinto que agora é poesia, um desabafo que rima, talvez menos que em um poema, mais do que eu queria. E a raiva que me atinge quando vejo que não foi, que o mundo é o mesmo e ninguem ve? E se eu lhe disser, que no meu conceber, o mundo é quadrado, o que você vai dizer? Que estou louca? provavelmente sim. Mas não estou. Olhe a visão que tens do mundo, e me diga que é uma visão sem preconceitos, sem ideologias. Mas não é, é apenas ilusão. Não sabia que o mundo era algo tão banal, até que um dia se passou e eu percebi: Nao sou normal que nem vocês, eu sou melhor. Não diria que meus pesamentos não são manipulados, mas pelo menos, alguma coisa aqui é minha, eu tenho o minimo de personalidade, não tenho que copiar dos outros como vocês. O que sei sobre mim? Nada, sei apenas que não sou você, Nem sou a Morça! Desculpe John, mas eu sou eu e sou assim, como uma borboleta que não sabe voar, nem rimar, nem cantar, mas sou uma borboleta feliz... esperando a flor que me lavará para o céu. Este descurso é muito confuso, e para mim cada vez mais desastrado, mas sinto que quando eu terminar, mais leve vou me sentir, e acho que isso é bom. Com sentimento e som vou lhe dizer que confio em você apesar do que parece, sei que sabemos o quão estranho é isso, e quão dificil é a situação na qual estamos, mas mesmo assim, vou te esperar, pode confiar em mim.
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