AHHHHH!
Alma Grita
Grita e Ri!
Não ve o ódio que emana
A alma que ri de ti?
aMla Chora
De alegria não é
aMla da alMa
Alma sem fé
Ódio tingido de sangue
Saia de meu peito
Lágrima de ira
Não complete este feito
E Grita!
Grita e Canta!
A suave musica de reviver
Torna-te alma santa
3 comentários:
Bate no peito
Bate forte
Teu coração sem aleito
Diante... da morte?
Há ódio, há raiva, há dor
mas entenda por favor
Tudo que sentes é evidência
É experiência, mera cadência
De tua ciência, tua vivência!
É Mayra, antes e depois de tudo.
As vezes é difícil ter complascência!?
É... mas ou tu abandona tua carcaça e tua essência, desistes!
Ou tu compreendes e abraça tal essência, tu empreendes e dá graça, à vida, tua vida, outrora tão tida e dita como infinita num olhar que, não minta, preencheria a mais vazia alma, tal como uma pepita do mais raro metal:
Propósito.
Não lhe peço nada, nem que mudes teu pensar, teu pesar, teu cansar a ti.
Apenas leia e conhece-te a ti mesma.
Viva tal, viva qual! Viva!
Mesmo que a rastejares de exaustão, tenhas fé que surgirás brilhante, surgirás flamejante, instigante, para os olhos marejante... em tua luz, criada com teu sangue, tua lágrima, teu suór, tua fébre, tua lástima em tuas trevas.
Tal luz de tal peito de tal coração, será a luz do teu feito, da tua ação, que encherá teu caminho... com essência, carinho, propósito.
Luz.
Eu só sei escrever de coração, mas nem sempre ele está no meu peito... antes de colocá-lo em palavras, tenho de encontrá-lo, farejá-lo e colá-lo de volta no peito.
Tendo o feito feito, liberto-o de novo... para de novo buscá-lo tal como outrora...
Daí a demora.
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