quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Finalmente o fim do terceiro capitulo


Bem, como prometido, voltei a escrever o livro, e o bom é que tudo saiu tão facilmente que não entendo porque parei de escreve-lo. Talvez falta de inspiração^^, mas ai está, espero que gostem.


Fim do 3º capitulo.


Tudo foi combinado, e dois dias depois elas já estavam hospedadas nos melhores quartos da casa. O local era maravilhoso, com belos bosques um jardim.
Este jardim foi o local que mais agradou a jovem Eileen. O jardim era composto de um labirinto que levava ate uma fonte rodeada de rosas amarelas. Todos os dias ela caminhava pelo jardim, e em sua solidão, ela sonhava com o dia do seu casamento.
Um amigo de Sir.Edward chegou a Jasmim Valley, seu nome era Carl Scoth e vinha da França. O senhor Sooth, apesar de não muito bonito, poria ser extremamente charmos e era sem duvidas um perfeito fanfarrão. No primeiro dia de sua estadia planejou um pequenique e levou todos a participar até o sério Edward.
As semanas se passaram e aos poucos a euforia causada pela chegada de Mr. Sooth não havia diminuído. Ele progra-mava passeios de charrete e mesas de carteado, muitas vezes chamava os vizinhos e vazia novas amizades. Como as idéias de diversão foram se esgotando, certa noite Mr. Sooth perguntou a Sir Edward se ele não pretendia dar um baile, já que a casa era grande e o salão próprio para ao menos oito casais, mas Sir Edwar disse apenas: “Se agradar Miss Guillmorth, a permissão está concedida.” . E então o baile foi marcado.
No dia do baile se apresentaram muitas das famílias de conhecimento dos Guillmorth, Os Dashwoods, por exemplo, sempre foram muito amigos e muito próximos da irmã mais velha de Eileen, mas é claro que Msr. e Miss. Guillmorth conheceram novas pessoas, como o atraente Mr. Taylor, sem um tostão no bolso e muita alegria no coração. Mr. Taylor era oficial da marinha e tentava viver apenas com seu soldo, mas todos sabiam que precisava de um bom casamento, o que não seria complicado, com suas boas maneiras e sua perfeita educação.
Eileen conheceu também a jovial Miss Mariane Steel. Mariane era muito inteligente e boa conselheira e tocava o piano como ninguém. As duas ficaram extremamente intimas e conversaram muito até que um dos cavalheiros tirou mariane para dançar. Enquanto esperava ela percebeu que Sir Edward estava conversando com Mr. Sooth e resolveu se aproximar, pois gostaria de adentrar na conversa também.
“Miss Guillmorth é muito bela, será uma boa esposa” comentou Mr. Souto “ uma pena que seu gênio não seja tão agradável, mas a pobre família precisa casá-la, não é?"
“Bem, a família realmente precisa de sustento,” respondeu Sir Edward ” ela e a mãe estarão na rua daqui a seis meses, mas não estou....”
“ Então só se casará comigo por piedade? Não quero vossa piedade senhor, prefiro ir para a rua á me casar contigo” E com essas palavras, Eileen se retirou do baile sem dançar uma musica e foi arrumar as malas, era tempo de voltar para casa.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Coisas esquecidas

Tomei vergonha na cara e vou terminar o livro que a tanto tempo estou escrevendo, aguardem os novos capitulos^^

a sim, porfavor, perguntem: http://www.formspring.me/mayracyrne

Jah ia esquecendo, comentem os post por favor^^

Sem rimas


Rimar, por que poesia sem rima não é poesia?
Cantar, por que musica sem melodia não é canção?
Pintar, por que gravura sem traço não é arte?
Morar, por que pessoa sem casa não é gente
Chorar, por que sentimento sem lagrimas não é sofrimento?
Amar, por que vida sem amor não é felicidade?

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sem titulo

O som do pé
O som do rosto
O que que é?
Tudo o que gosto
O som da boca
O som bo olho
O que é que toca?
O que escolho?
O som da cor
O som da luz
Será que a dor
Algo produz?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Janelas

Olhando a chuva cair pela janela, quadrada com grades..
Se a janela fosse redonda, seria diferente?
A chuva seria mais bela ou mais triste?
E se não houvessem grades?
E se não houvesse luz?
Ainda existiria a escuridão?
Poderia eu voar, ou cairia no chão?
Libertaria minha alma?
prenderia meu corpo?
Mataria meu coração?
E a nossa canção?
Ainda somos como arroz e feijão?
Ou era só imaginação?
Porque é tão fácil rimar com "ão"?
Essa não era minha intenção!

Fruits basket 8, capitulo 45

"Mas... Na verdade... Eu acredito que ninguém já nasce com uma razão de vida. Creio que... Essa razão seja algo que as pessoas têm que encontrar por si próprias. Todo mundo precisa procurar e decidir quais são suas razões. Talvez elas estajam num sonho. Talvez num trabalho. Ou quem sabe em algém.
...Essas 'razões' que encontramos podem ser frageis e incertas. Podem ser instáveis também. Ás vezes podemos até perde-las. Mas enquanto estivermos vivos... Sempre vamos buscá-las... Eu... Também as busco. Se fosse possivel... Se me fosse permitido escolher... Eu gostaria de encontrá-las em alguém... E gostaria que esse algém me permitisse ser assim."
Thoru
Fruits basket 8, capitulo 45