domingo, 28 de fevereiro de 2010

Conhecer

Felicidade trasborda do peito,
A tristeza me persegue,
Nada sei a teu respeito
E não adianta o quanto eu negue

você volta no pensamento
Tenho medo de sonhar
E quando passa o momento
Me lembro do teu olhar

Uma noite foi o suficiente
você não vai entender
Enfeitiçou minha alma e minha mente
Roubou meu coração ao entardecer

Que frustrante sensação
De nada poder fazer
Que me parte o coração
Os pedaços a se desfazer

Vou te esperar
vou fazer mais o que?
Se ao meu coração quebrar
Me tomas para você?

Metamorfose



Com a caneta, meus diluvios imaginários viram letra, tomam vida, tomam forma, viram gente, viram medo, crescem e então, apenas depois de sua ultima transformação, não mais diluvios são, nada são, totalmente são. Sobra só imaginação.